terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
DIA A DIA
Discussões no dia a dia, nos relacionamento e no trabalho podem levar as
pessoas a ter sentimentos de raiva.
Segure seus ímpetos, deixe o barro secar para depois limpá-lo. Assim você não corre o risco de cometer injustiças.
Leiam com muita atenção...
Mariana ficou toda feliz porque ganhou de presente um joguinho de chá, todo azulzinho, com bolinhas amarelas.
No dia seguinte, Júlia sua amiguinha, veio bem cedo convidá-la para brincar.
Mariana não podia, pois iria sair com sua mãe naquela manhã.
Júlia então, pediu a coleguinha que lhe emprestasse o seu conjuntinho de chá para que ela pudesse brincar sozinha na garagem do prédio.
Mariana não queria emprestar, mas, com a insistência da amiga, resolveu ceder, fazendo questão de demonstrar todo o seu ciúme por aquele brinquedo tão especial.
Ao regressar do passeio, Mariana ficou chocada ao ver o seu conjuntinho de chá jogado no chão.
Faltavam algumas xícaras e a bandejinha estava toda quebrada.
Chorando e muito nervosa, Mariana desabafou:
"Está vendo, mamãe, o que a Júlia fez comigo?
Emprestei o meu brinquedo, ela estragou tudo e ainda deixou jogado no chão.
Totalmente descontrolada, Mariana queria, porque queria, ir ao apartamento de Júlia pedir explicações.
Mas a mãe, com muito carinho ponderou:
"Filhinha, lembra daquele dia quando você saiu com seu vestido novo todo branquinho e um carro, passando, jogou lama em sua roupa?
Ao chegar em casa você queria lavar imediatamente aquela sujeira, mas a vovó não deixou.
Você lembra o que a vovó falou?
Ela falou que era para deixar o barro secar primeiro. Depois ficava mais fácil limpar.
Pois é, minha filha, com a raiva é a mesma coisa.
Deixa a raiva secar primeiro.
Depois fica bem mais fácil resolver tudo.
Mariana não entendeu muito bem, mas resolveu seguir o conselho da mãe e foi para a sala assistir tv.Um pouco mais tarde a campainha tocou: Era Júlia, toda sem graça, com um embrulho na mão.
Sem que houvesse tempo para qualquer pergunta, ela foi falando:
"Mariana, sabe aquele menino mau da outra rua que fica correndo atrás da gente?
Ele veio querendo brincar comigo e eu não deixei.
Aí ele ficou bravo e estragou o brinquedo que você havia me emprestado.
Quando eu contei para a mamãe ela ficou preocupada e foi correndo comprar outro brinquedo igualzinho para você.
Espero que você não fique com raiva de mim.
Não foi minha culpa."
"Não tem problema, disse Mariana, minha raiva já secou."
E dando um forte abraço em sua amiga, tomou-a pela mão e levou-a para o quarto para contar a história do vestido novo que havia sujado de barro.
Nunca tome qualquer atitude com raiva.
A raiva nos cega e impede que vejamos as coisas como elas realmente são.
Assim você evitará cometer injustiças e ganhará o respeito dos demais pela sua posição ponderada e correta.
Segure seus ímpetos, deixe o barro secar para depois limpá-lo. Assim você não corre o risco de cometer injustiças.
Leiam com muita atenção...
Mariana ficou toda feliz porque ganhou de presente um joguinho de chá, todo azulzinho, com bolinhas amarelas.
No dia seguinte, Júlia sua amiguinha, veio bem cedo convidá-la para brincar.
Mariana não podia, pois iria sair com sua mãe naquela manhã.
Júlia então, pediu a coleguinha que lhe emprestasse o seu conjuntinho de chá para que ela pudesse brincar sozinha na garagem do prédio.
Mariana não queria emprestar, mas, com a insistência da amiga, resolveu ceder, fazendo questão de demonstrar todo o seu ciúme por aquele brinquedo tão especial.
Ao regressar do passeio, Mariana ficou chocada ao ver o seu conjuntinho de chá jogado no chão.
Faltavam algumas xícaras e a bandejinha estava toda quebrada.
Chorando e muito nervosa, Mariana desabafou:
"Está vendo, mamãe, o que a Júlia fez comigo?
Emprestei o meu brinquedo, ela estragou tudo e ainda deixou jogado no chão.
Totalmente descontrolada, Mariana queria, porque queria, ir ao apartamento de Júlia pedir explicações.
Mas a mãe, com muito carinho ponderou:
"Filhinha, lembra daquele dia quando você saiu com seu vestido novo todo branquinho e um carro, passando, jogou lama em sua roupa?
Ao chegar em casa você queria lavar imediatamente aquela sujeira, mas a vovó não deixou.
Você lembra o que a vovó falou?
Ela falou que era para deixar o barro secar primeiro. Depois ficava mais fácil limpar.
Pois é, minha filha, com a raiva é a mesma coisa.
Deixa a raiva secar primeiro.
Depois fica bem mais fácil resolver tudo.
Mariana não entendeu muito bem, mas resolveu seguir o conselho da mãe e foi para a sala assistir tv.Um pouco mais tarde a campainha tocou: Era Júlia, toda sem graça, com um embrulho na mão.
Sem que houvesse tempo para qualquer pergunta, ela foi falando:
"Mariana, sabe aquele menino mau da outra rua que fica correndo atrás da gente?
Ele veio querendo brincar comigo e eu não deixei.
Aí ele ficou bravo e estragou o brinquedo que você havia me emprestado.
Quando eu contei para a mamãe ela ficou preocupada e foi correndo comprar outro brinquedo igualzinho para você.
Espero que você não fique com raiva de mim.
Não foi minha culpa."
"Não tem problema, disse Mariana, minha raiva já secou."
E dando um forte abraço em sua amiga, tomou-a pela mão e levou-a para o quarto para contar a história do vestido novo que havia sujado de barro.
Nunca tome qualquer atitude com raiva.
A raiva nos cega e impede que vejamos as coisas como elas realmente são.
Assim você evitará cometer injustiças e ganhará o respeito dos demais pela sua posição ponderada e correta.
DO FACEBOOK DA IRES LUNKES.
FOTOS DO MEU ACERVO.
MEU PAI TINHA OLHOS CASTANHOS
MEU PAI TEM OLHOS CASTANHOS
Naquele dia, num olhar desamparado, percebi que tudo seria diferente… Você deixaria de apoiar a voz da razão, deixaria de ser a referência e agora seria eu a ajudá-lo a caminhar.
Seu aspecto físico tinha mudado, perda de peso, a lentidão para realizar tudo, a sua expressividade de criança. Por ainda ser meu pai e, às vezes, se comportar como tal, em situações de decisão para dizer “sim” ou “não”, eu te respeitava. Quando voltava para mim este olhar confuso, eu sabia, no meu coração, que a realidade agora era outra.
Às vezes, eu vejo você vagando ao redor da casa, de um lado para o outro, parar e voltar seus passos, reiniciando a marcha, em busca de algo… que novamente desaparece de sua mente e que não importava mais.
Depois de algum tempo, não conseguimos mais conversar normalmente , como se o papo ficasse para terminar depois. Você sempre comentava sobre sobre política, sobre as manchetes do jornal. Hoje, eu sinto falta da sua capacidade de articulação, de sua sabedoria e de sua ironia.
Aproveito seus momentos de lucidez e lembramos momentos felizes que passamos juntos. Tentando manter seus amigos, você vai para as reuniões com a sua turma, mas eles percebem seu vazio e te tratam de forma diferente.
O dia parecia pequeno para tantas e importantes atividades, distribuindo ordens e orientando nossa família nos mínimos detalhes. Hoje você, gentil, obedece minhas solicitações e sempre me mostra esse olhar vazio para receber uma nova ordem.
No momento, eu sei que você está penando para resolver a confusão que ficou sua cabeça. Os objetos em torno de você têm um nome, embora às vezes não se lembre o nome deles. Sabia mexer no barbeador elétrico que eu comprei, mas agora se barbear se tornou uma tarefa impossível.
A cor dos olhos de meu pai é castanho.
Naquele dia, num olhar desamparado, percebi que tudo seria diferente… Você deixaria de apoiar a voz da razão, deixaria de ser a referência e agora seria eu a ajudá-lo a caminhar.
Seu aspecto físico tinha mudado, perda de peso, a lentidão para realizar tudo, a sua expressividade de criança. Por ainda ser meu pai e, às vezes, se comportar como tal, em situações de decisão para dizer “sim” ou “não”, eu te respeitava. Quando voltava para mim este olhar confuso, eu sabia, no meu coração, que a realidade agora era outra.
Às vezes, eu vejo você vagando ao redor da casa, de um lado para o outro, parar e voltar seus passos, reiniciando a marcha, em busca de algo… que novamente desaparece de sua mente e que não importava mais.
Depois de algum tempo, não conseguimos mais conversar normalmente , como se o papo ficasse para terminar depois. Você sempre comentava sobre sobre política, sobre as manchetes do jornal. Hoje, eu sinto falta da sua capacidade de articulação, de sua sabedoria e de sua ironia.
Aproveito seus momentos de lucidez e lembramos momentos felizes que passamos juntos. Tentando manter seus amigos, você vai para as reuniões com a sua turma, mas eles percebem seu vazio e te tratam de forma diferente.
O dia parecia pequeno para tantas e importantes atividades, distribuindo ordens e orientando nossa família nos mínimos detalhes. Hoje você, gentil, obedece minhas solicitações e sempre me mostra esse olhar vazio para receber uma nova ordem.
No momento, eu sei que você está penando para resolver a confusão que ficou sua cabeça. Os objetos em torno de você têm um nome, embora às vezes não se lembre o nome deles. Sabia mexer no barbeador elétrico que eu comprei, mas agora se barbear se tornou uma tarefa impossível.
A cor dos olhos de meu pai é castanho.
FOTOS GARIMPADAS DA NET.
A MORTE DE WALMOR CHAGAS
A morte do ator Walmor Chagas, revela uma triste realidade no país: a alta taxa de
idosos que dão fim à própria vida.
Estima-se que cerca de 9.000
pessoas se suicidam por ano – o que dá uma média de 24 casos por dia. A taxa,
que mede o número de mortes a cada 100 mil habitantes, é de 4,5, bem inferior a
países como Japão e EUA (34,1 e 10,4, respectivamente).
Mas o Brasil esconde variações
significativas. Entre as mulheres, a taxa oficial é de 1,9. Já entre os homens
é de 7,1. Entre idosos acima de 75 anos, o índice passa dos 15.
As taxas elevadas entre os mais
velhos ocorrem no mundo todo. Há vários fatores associados, como a perda de
parentes referenciais, sobretudo do cônjuge, solidão, existência de
enfermidades degenerativas e dolorosas, sensação de estar dando muito trabalho
à família e ser um peso morto, abandono, entre outros.
Para ambos os sexos, os
principais fatores de risco são a depressão e transtornos mentais. No caso dos
homens, a solidão e o isolamento social são os principais fatores associados.
São nessas questões, especialmente na identificação e tratamento da depressão,
é que estão focadas as ações de prevenção.
Muitos estudiosos consideram que as mulheres se suicidam menos
porque têm redes sociais de proteção mais forte e se engajam mais
facilmente do que os homens em atividades domésticas e comunitárias, o que lhes
conferiria um sentido de participação até o final da vida.
ESTUDO
Recente estudo da Escola Nacional de Saúde da Fiocruz
tentou compreender as razões e as circunstâncias dos suicídios entre idosos
acima de 60 anos. Segundo o trabalho, 54% dos municípios brasileiros já
registraram casos de suicídios nessa faixa etária. Dos 50 municípios
brasileiros com os índices mais elevados de mortes, 90% estão no Sul. Outra
constatação foi que 51% dos suicídios de idosos ocorrem em casa.
Outro ponto da pesquisa que
chama a atenção: 67% dos idosos que cometeram suicídio estavam em atendimento
em serviços de atenção primária nos últimos 30 dias de vida e até meia semana
antes de cometerem o ato. Isso mostra o quanto é preciso intensificar programas
de atenção ao idoso e seus familiares no sistema de saúde.
Os pesquisadores também
constataram que famílias, parentes e amigos muitas vezes não levam a sério as
intenções de suicídio, mesmo quando explicitadas verbalmente. E, no caso dos
idosos, elas podem ser mais rapidamente colocadas em prática do que entre os
mais jovens.
Outro ponto importante é cuidar
do impacto do suicídio entre familiares e amigos. “O suicídio impacta o sistema
familiar e a rede de amigos, produzindo rupturas nos laços afetivos e sociais,
o que pode provocar o isolamento de pessoas, parentes e amigos, limitando ou
cerceando trocas que seriam fundamentais para o reequilíbrio do grupo
familiar”, escreveram os pesquisadores.
“A amargura que afeta parentes
e amigos deve ser vista cuidadosamente pela área da Saúde, pois o “desastre
afetivo-social” precisa ser acompanhado com instrumentos adequados para cuidar
do sofrimento daqueles que sobreviveram e que irão conviver com essa história
ao longo da vida.”
Reportagem
da Folha de São Paulo – Claudia Coluucci – http://www1.folha.uol.com.br/colunas/claudiacollucci/1219075-walmor-chagas-e-o-suicidio-entre-idosos.shtmlFOTOS GARIMPADAS DA NET.
2 FOTOS DE WALMOR E SUA CASA ONDE MORAVA SÓ.
"A SOLIDÃO MATA, É UMA DAS COISAS MAIS TRISTES DA VIDA."
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
TE DESEJO TEMPO PARA VIVER..
DESEJO-TE TEMPO
Elli Michler
Não te desejo todos os presentes do mundo.
Elli Michler
Não te desejo todos os presentes do mundo.
Apenas te desejo aquilo que mais falta faz:
Desejo-te tempo para rires e seres feliz
,
e, se ajudar, para dares também algo em troca.
Desejo-te tempo para ações e pensamentos,
e, se ajudar, para dares também algo em troca.
Desejo-te tempo para ações e pensamentos,
não só para ti, mas também para os outros.
Desejo-te tempo, não para pressas e correrias,
mas tempo para que brote a verdadeira felicidade.
Desejo-te tempo, não apenas para esbanjares.
Desejo que os teus dias transbordem
de momentos maravilhosos e de confiança absoluta
,
em vez de te fixares na lentidão dos ponteiros do relógio.
Desejo-te tempo para alcançares as estrelas
em vez de te fixares na lentidão dos ponteiros do relógio.
Desejo-te tempo para alcançares as estrelas
,
e tempo para cresceres, para atingires a plenitude.
e tempo para cresceres, para atingires a plenitude.
Desejo-te tempo para novas esperanças, para viver.
Pois não adianta deixar esse tempo para depois.
Desejo-te tempo para descobrires
felicidade em cada hora, em cada dia.
Desejo-te tempo e até pessoas para perdoar.
Desejo simplesmente que tenhas tempo para viver.
CARTA DE UMA MÃE!
*Carta
enviada de uma mãe para outra mãe em SP, após noticiário na TV:
*DE MÃE PARA MÃE:*
.
***Vi seu enérgico protesto diante das câmeras de televisão, contra a transferência do seu filho, menor infrator, das dependências da FEBEM, em São Paulo , para outra dependência da FEBEM, no interior do Estado.
***Vi você se queixando da distância que agora a separa do seu filho, das dificuldades e das despesas que passou a ter para visitá-lo, bem como de outros inconvenientes,
decorrentes daquela transferência.
***Vi também toda a cobertura que a mídia deu para o fato, assim como vi que não só você, mas igualmente outras mães na mesma situação que você, contam com o apoio de Comissões Pastorais, Órgãos e Entidades de Defesa de Direitos Humanos, ONGs, etc...
***Eu também sou mãe e, assim, bem posso compreender seu protesto. Quero com ele fazer coro.
***Enorme é a distância que me separa do meu filho.
***Trabalhando e ganhando pouco, idênticas são as dificuldades e as despesas que tenho para visitá-lo. Com muito sacrifício, só posso fazê-lo aos domingos, porque labuto, inclusive aos sábados, para auxiliar no sustento e educação do resto da família...
***Felizmente conto com o meu inseparável companheiro, que desempenha para mim importante papel de amigo e conselheiro espiritual.
***Se você ainda não sabe, sou a mãe daquele jovem que o seu filho matou estupidamente num assalto a uma vídeo-locadora, onde meu filho trabalhava, durante o dia, para pagar os estudos à noite.
***No próximo domingo, quando você estiver abraçando, beijando e fazendo carícias no seu filho, eu estarei visitando o meu e depositando flores no seu humilde tumulo, num cemitério da periferia de São Paulo...
***Ah! Ia me esquecendo, e também ganhando pouco e sustentando a casa, pode ficar tranquila, viu, que eu estarei pagando de novo, o colchão que seu querido filho queimou lá na última rebelião da Febem.
***Nem no cemitério, nem na minha c asa, NUNCA apareceu nenhum representante destas "Entidades" que tanto lhe confortam, para me dar uma palavra de conforto, e talvez me indicar:"Os meus direitos"!
***Se concordar, circule este manifesto!
**Talvez a gente consiga acabar com esta inversão de valores que assola o Brasil.**
**DIREITOS HUMANOS SÃO PARA HUMANOS DIREITOS**
*DE MÃE PARA MÃE:*
.
***Vi seu enérgico protesto diante das câmeras de televisão, contra a transferência do seu filho, menor infrator, das dependências da FEBEM, em São Paulo , para outra dependência da FEBEM, no interior do Estado.
***Vi você se queixando da distância que agora a separa do seu filho, das dificuldades e das despesas que passou a ter para visitá-lo, bem como de outros inconvenientes,
decorrentes daquela transferência.
***Vi também toda a cobertura que a mídia deu para o fato, assim como vi que não só você, mas igualmente outras mães na mesma situação que você, contam com o apoio de Comissões Pastorais, Órgãos e Entidades de Defesa de Direitos Humanos, ONGs, etc...
***Eu também sou mãe e, assim, bem posso compreender seu protesto. Quero com ele fazer coro.
***Enorme é a distância que me separa do meu filho.
***Trabalhando e ganhando pouco, idênticas são as dificuldades e as despesas que tenho para visitá-lo. Com muito sacrifício, só posso fazê-lo aos domingos, porque labuto, inclusive aos sábados, para auxiliar no sustento e educação do resto da família...
***Felizmente conto com o meu inseparável companheiro, que desempenha para mim importante papel de amigo e conselheiro espiritual.
***Se você ainda não sabe, sou a mãe daquele jovem que o seu filho matou estupidamente num assalto a uma vídeo-locadora, onde meu filho trabalhava, durante o dia, para pagar os estudos à noite.
***No próximo domingo, quando você estiver abraçando, beijando e fazendo carícias no seu filho, eu estarei visitando o meu e depositando flores no seu humilde tumulo, num cemitério da periferia de São Paulo...
***Ah! Ia me esquecendo, e também ganhando pouco e sustentando a casa, pode ficar tranquila, viu, que eu estarei pagando de novo, o colchão que seu querido filho queimou lá na última rebelião da Febem.
***Nem no cemitério, nem na minha c asa, NUNCA apareceu nenhum representante destas "Entidades" que tanto lhe confortam, para me dar uma palavra de conforto, e talvez me indicar:"Os meus direitos"!
***Se concordar, circule este manifesto!
**Talvez a gente consiga acabar com esta inversão de valores que assola o Brasil.**
**DIREITOS HUMANOS SÃO PARA HUMANOS DIREITOS**
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