NADA COMBINA COM DROGA - NEM A VIDA

NADA COMBINA COM DROGA - NEM A VIDA

terça-feira, 31 de julho de 2012

"EU", HOJE

MEU "EU", HOJE:

CHARGE....RSRSRSRS

TRISTE....MAS TEMOS QUE RIR, NADA MAIS A FAZER É 2012.......

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Computador é aliado da terceira idade

Computador é aliado da terceira idade
Interatividade e domínio de novas linguagens são algumas vantagens para quem entra no mundo virtual depois dos 60 anos!

Pesquisas feitas com alunos de cursos de informática para a terceira idade mostram que a tecnologia tem um impacto positivo na rotina de idosos e aposentados. Ao aprender a usar o computador e navegar na internet, grande parte dos homens e mulheres com mais de 60 anos se comunica mais com filhos e netos, faz novos amigos e se sente estimulado intelectualmente e integrado à sociedade.


“Os trabalhos têm mostrado que a tecnologia é eficaz em promover interação social e estimular o convívio entre os idosos”, afirma a pedagoga Kely Cristina Vieira, especialista em tecnologias da inteligência e autora de uma pesquisa com alunos da Universidade Aberta da Terceira Idade da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUCSP). “Muitos são viúvos ou moram sozinhos, outros 
vivem longe dos filhos e netos. Com o computador, encontram uma forma de comunicação, a princípio assustadora e depois fascinante.”
No entanto, a pesquisadora ressalta que as expectativas dos idosos ao aprenderem a usar o computador vão além da comunicação ou do acesso às informações cotidianas: elas estão relacionadas com a inserção no mundo atual, dominado pelos conteúdos digitais, e com a sensação de independência e liberdade. “Aprender a usar o computador é também ter conhecimento para lidar com a tecnologia em outros locais, como bancos, e para entender vocabulários e códigos que estão por toda parte.”


Não à toa, mais de 80% dos entrevistados na pesquisa afirmaram que o computador trouxe mudanças positivas em sua vida e 87% disseram que adquiriram novas habilidades. Para a bancária aposentada Cristina Souza, de 75 anos, o maior benefício foi a autonomia. “Quando vi uma receita maravilhosa na televisão e a apresentadora falou que os detalhes e os ingredientes estavam no site, percebi que precisava aprender como isso funcionava. Que isso tinha vindo para ficar”, conta.


Ela ganhou um computador de presente do filho e se matriculou em um curso. “No começo, foi difícil. Parecia que não ia dar conta, mas depois você descobre um novo mundo, parece que tudo cabe ali naquele espaço. Países, museus, os jornais e as revistas. E meu neto me manda mensagens e fotos.” Com o tempo, entrou em um fórum de discussão sobre culinária e conheceu outras mulheres com os mesmos gostos e interesses.


O aposentado Francisco Joaquim Augusto, de 65 anos, também lida semanalmente com o computador nas aulas do programa Acessa São Paulo, do governo do estado, para tentar conversar mais com o filho e a nora, que moram no interior. “É difícil, mas vamos pegando experiência e sentindo que a gente faz parte desse mundo também”, diz Augusto.
Ele faz parte dos 25% dos idosos que usam a internet no país, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A pesquisa Cetic, levantamento feito pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil, mostra que 73% dos idosos brasileiros que acessam a internet usam o e-mail com frequência e, desses, 36% também trocam mensagens instantâneas. Outros 26% fazem parte de sites de relacionamentos.


“Os idosos querem e devem se sentir inseridos e pertencentes à realidade em que estão. Hoje a internet está por toda parte. Eles querem se comunicar e, uma vez inseridos, usam mesmo as ferramentas”, explica Maristela Compagnoni, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), autora de uma pesquisa sobre e-mails e idosos.


Ritmo próprio


No entanto, para que a experiência com o computador seja bem-sucedida, os primeiros contatos com a máquina precisam ser feitos em um ritmo mais lento e as atividades devem ser repetidas.


“O jovem cresceu na cultura do mundo digital, está acostumado com um universo de ícones, usa o computador instintivamente. O idoso, não. Por isso é uma outra abordagem, senão você provoca frustração e decepção”, explica Vitória Kachar, professora da Universidade Aberta da PUC-SP e pesquisadora do tema.

Fonte: Gazeta do povo 


FOTOS GARIMPADAS NA NET...

segunda-feira, 16 de julho de 2012

O MUNDO DE HOJE

O MUNDO DE HOJE

Nós bebemos demais, fumamos demais, gastamos sem critérios, dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e rezamos raramente. 

Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores.

Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente. 

Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos. Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. 
Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.

Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores. Limpamos o ar,mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos.
Aprendemos a nos apressar e não, a esperar. 
Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos menos. Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; lucros
acentuados e relações vazias.

Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados. Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas "mágicas". Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na despensa. Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar 'delete'.


Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por aqui para sempre. Lembre-se dar um abraço carinhoso num amigo, pois não lhe custa um centavo sequer. Lembre-se de dizer "eu te amo" à sua companheira(o) e às pessoas que ama, mas, em primeiro lugar, ame... Ame muito. 
Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro. O segredo da vida não é ter tudo que você quer, mas AMAR tudo que você tem! 
Por isso, valorize o que você tem e as pessoas que estariam ao seu lado se pudessem.

PENSAMENTOS DE UM DOMINGO











terça-feira, 10 de julho de 2012

DIVERSAS IMAGENS GARIMPADAS DO FACEBOOK











DINHEIRO DOS CONTRIBUINTES BRASILEIROS PARA FINANCIAR TRÁFICO DE COCAÍNA DA BOLÍVIA?

 DINHEIRO DOS CONTRIBUINTES BRASILEIROS PARA FINANCIAR TRÁFICO DE COCAÍNA DA BOLÍVIA?

ATENÇÃO! AQUI ESTÁ O TEXTO COMPLETO DA REPORTAGEM DA REVISTA VEJA QUE FOI ÀS BANCAS NESTE SÁBADO COMPROVANDO TODAS AS DENÚNCIAS DO CANDIDATO A PRESIDENTE DO BRASIL JOSÉ SERRA SOBRE A DROGA QUE É PLANTADA, TRANSFORMADA EM PÓ NA BOLÍVIA E CHEGA AO BRASIL PARA A DESGRAÇA DA SOCIEDADE BRASILEIRA. E LULA AINDA PLANEJA CONCEDER FINANCIAMENTO VIA BNDES PARA CONSTRUÇÃO DE ESTRADA, JÁ DENOMINADA DE 'TRANSCOCALEIRA', POIS QUE FACILITA O TRÁFICO DO ENTORPECENTE. COM DINHEIRO DOS CONTRIBUINTES BRASILEIROS.
É ALGO ASSOMBROSO! UM ESCÂNDALO! UM CRIME CONTRA O POVO BRASILEIRO!
NÃO DEIXE DE LER:
Nos últimos sete anos, o governo brasileiro orientou sua política externa inspirado na cartilha do Partido dos Trabalhadores. Nossos diplomatas e o presidente Lula percorreram o mundo abraçando regimes que violam os direitos humanos, como o de Cuba, ou que desenvolvem às escondidas a bomba atômica, como o do Irã. Em comum, os governos desses países cultivam a retórica antiamericana. A substituição de uma política externa de estado, como era a tradição do Itamaraty, por uma política externa de partido, como é a do governo Lula, coloca a ideologia acima dos interesses brasileiros. Na semana passada, o pré-candidato a presidente José Serra, do PSDB, apontou um dos efeitos dessa diplomacia ao falar das relações do presidente boliviano Evo Morales com o tráfico de entorpecentes.
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O TERRÍVEL NARCOTRÁFICO

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O TERRÍVEL NARCOTRÁFICO
"Você acha que a Bolívia ia exportar 90% da cocaína consumida no Brasil sem que o governo de lá fosse cúmplice? Impossível", disse Serra em entrevista a uma rádio. No dia seguinte, reforçou: "O Brasil deveria falar com o governo boliviano, fazer gestões, pressionar para que se controle a exportação ilegal de cocaína para nossa juventude". Seus comentários foram classificados pela pré-candidata do PT, Dilma Rousseff, como "demonização" do país vizinho.
Dilma defendeu a linha vigente no Itamaraty: "Provamos que o Brasil pode ser protagonista sem atitudes imperialistas, sem jamais esquecer que na América Latina estão nossos parceiros". Serra, no entanto, não atacou a Bolívia nem os bolivianos, mas a política do atual governo daquele país. E o fez até com comedimento. Mais do que cúmplice, como disse o candidato tucano, Evo Morales, empossado em 2006, é patrocinador de narcotraficantes. Pior: o governo Lula não só fecha os olhos para o que acontece na Bolívia, como se prepara para financiar a construção de uma estrada que facilitará o escoamento da cocaína para o Brasil. Ou seja, a droga que destrói os sonhos de famílias de todas as classes sociais chegará mais rapidamente às nossas cidades - e com a ajuda do contribuinte brasileiro.
Irritado com as declarações de Serra, um ministro boliviano com nome sugestivo, Oscar Coca, exigiu provas. Ei-las: Morales entrou na política defendendo os plantadores de folha de coca da região de Chapare, no departamento de Cochabamba. Na nova Constituição boliviana, ditada pelo presidente e aprovada em referendo no início do ano passado, a coca é considerada "recurso natural renovável da biodiversidade da Bolívia e fator de coesão social". Essa foi a fórmula encontrada para vender ao mundo a ideia de que a defesa da produção de coca visa a preservar os usos culturais da planta, como em chás e ao natural, para mascar. Se isso fosse verdade, o presidente boliviano deveria incentivar a redução da área plantada, não o seu aumento. Morales anunciou a intenção de ampliar o cultivo de coca em 21 000 hectares. A demanda tradicional não precisa de mais de 7 000 hectares para ser suprida.
Além disso, a maior parte da produção boliviana tem fins ilícitos: 71% da coca do país é transformada em droga. Em Chapare, reduto eleitoral de Morales, esse índice sobe para espantosos 95%. As ações de combate ao narcotráfico foram desmanteladas uma a uma no governo Morales. A DEA, agência antidrogas americana, por exemplo, foi expulsa do país em 2008. Ela dava apoio à polícia local especializada no combate ao narcotráfico (FELCN), complementando salários, comprando uniformes e ministrando cursos. Sem esse auxílio externo, a FELCN não tem sequer gasolina para perseguir traficantes e encontrar laboratórios de refino de cocaína. As apreensões atuais são, na maior parte, realizadas próximas à fronteira com o Brasil, e só por insistência e com a ajuda da Polícia Federal brasileira.
Morales também expulsou da Bolívia a agência americana de desenvolvimento, a Usaid, que os paranoicos esquerdistas latino-americanos sempre viram como um braço da CIA, a agência de inteligência dos Estados Unidos. Seus integrantes financiavam projetos para dar alternativas econômicas aos pequenos agricultores, como a plantação de banana, melão, café e cacau. Sem a Usaid, as lavouras de coca avançaram e a exportação de frutas caiu 41% em um ano. Morales prefere que o seu país ganhe dinheiro vendendo droga ao Brasil. Sob sua supervisão, as plantações de coca agora estão presentes nos nove departamentos bolivianos e em três reservas florestais.

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http://www.uniad.org.br/

Desde 2007, a Bolívia fabrica o pó de cocaína


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Desde 2007, a Bolívia fabrica o pó de cocaína
Desde 2007, a Bolívia fabrica o pó de cocaína, com laboratórios montados em associação com cartéis colombianos. Até então, o país exportava apenas a pasta de coca.
O incentivo de Morales fez a produção de cocaína e pasta de coca crescer 41%. A política cocaleira teve o efeito desejado pelo governo boliviano: o negócio prosperou. O volume de cocaína apreendido pela Polícia Federal nos quatro estados brasileiros que fazem fronteira com a Bolívia triplicou.
"Os traficantes estão fazendo a festa, porque o Brasil é o segundo maior consumidor de cocaína do continente, atrás apenas dos Estados Unidos, e chegar a esse mercado nunca foi tão fácil", diz o boliviano Humberto Vacaflor, especialista em narcotráfico. Entre 80% e 90% da droga consumida no Brasil é boliviana - por não ter a mesma qualidade da colombiana, ela é desprezada por americanos e europeus. O comércio do pó aumenta os lucros da bandidagem organizada e financia outros tipos de crime no Brasil. No Rio de Janeiro, 60% das ocorrências estão relacionadas à droga.
Além de pó, os traficantes bolivianos vendem pasta de coca ao Brasil. O produto, misturado à soda cáustica, é transformado em pedras de crack, uma droga barata e bem mais perigosa do que a cocaína. Quando inalado com frequência, o crack leva a convulsões, a paradas cardíacas e ao desequilíbrio de áreas cerebrais responsáveis pelo controle da respiração. No Brasil, 13 anos é a idade média com que se começa a usar crack. Dois terços dos viciados morrem em menos de cinco anos.
O governo lançou recentemente o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack. O pacote de medidas tem mais casca do que conteúdo. Entre outras coisas, anuncia que será aumentada a vigilância na fronteira com Bolívia, Colômbia e Paraguai e propõe dobrar o número de leitos em hospitais públicos para dependentes químicos, de 2 500 para 5 000. A segunda medida é questionável. "Os hospitais não possuem estrutura para atender usuários de crack, porque esses pacientes têm comportamento violento e precisam ficar isolados", diz o psiquiatra Ronaldo Laranjeira, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), um dos maiores especialistas no tratamento de dependentes químicos do Brasil.
No programa partidário na TV, a candidata governista Dilma Rousseff defendeu "apoio e carinho" para enfrentar a ameaça do crack. "Nós, mães, vamos estar na linha de frente", disse a pré-candidata, apelando para a empatia de gênero. O suporte materno, sem dúvida, é necessário. Em termos de política pública, no entanto, o ideal é pressionar os países exportadores da matéria-prima do crack, como a Bolívia, a combater o narcotráfico e reduzir as plantações de coca. "Mais do que na falta de apoio familiar, a origem do problema da droga no Brasil está na enorme facilidade de obtê-la", diz Laranjeira.

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Fonte: http://www.uniad.org.br/

DINHEIRO DOS BRASILEIROS PARA FINANCIAR A COCAÍNA?

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DINHEIRO DOS BRASILEIROS PARA FINANCIAR A COCAÍNA?
Com o auxílio do dinheiro dos contribuintes brasileiros, ficará ainda mais fácil para os traficantes colocar cocaína e crack nas ruas das nossas cidades. Em agosto do ano passado, na Bolívia, o presidente Lula, enfeitado com um colar de folhas de coca, prometeu um empréstimo de 332 milhões de dólares do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a rodovia Villa Tunari-San Ignacio de Moxos. Na ocasião, a segurança de Lula não foi feita por policiais, mas por centenas de cocaleiros armados com bastões envoltos em esparadrapo.
Com 60 000 habitantes, a cidade de Villa Tunari é o principal centro urbano de Chapare. A rodovia, apelidada pelos bolivianos de "estrada da coca", cruzará as áreas de cultivo da planta e, teoricamente, deveria fazer parte de um corredor bioceânico ligando o porto chileno de Iquique, no Pacífico, ao Atlântico. Como só garantiu financiamento para o trecho cocaleiro, a curto prazo a estrada vai favorecer principalmente o transporte de cocaína para o Brasil. O próprio BNDES não aponta um objetivo estratégico para a obra, apenas a intenção de "financiar as exportações de bens e serviços brasileiros que serão utilizados na construção da rodovia, tendo como principal benefício a geração de empregos e renda no Brasil".

Traduzindo: emprestar dinheiro para a obra vai fazer com que insumos como máquinas ou asfalto sejam comprados no Brasil. O mesmo efeito econômico, contudo, seria atingido se o financiamento fosse para uma obra em território nacional.

Na Bolívia, suspeita-se que o financiamento do BNDES seja uma maneira de conferir contratos vantajosos a construtoras brasileiras sem fiscalização rigorosa. Os promotores bolivianos investigam um superfaturamento de 215 milhões de dólares na transcocaleira. "Essa rodovia custou o dobro do que seria razoável e não tem licenças ambientais. Seu objetivo é expandir a fronteira agrícola dos plantadores de coca", diz José María Bakovic, ex-presidente do extinto Serviço Nacional de Caminhos, órgão que administrava as rodovias bolivianas. Desde que Morales foi eleito, Bakovic já foi preso duas vezes por denunciar irregularidades em obras públicas. As mães brasileiras não são as únicas que sofrem com a amizade do governo brasileiro com Morales.

FONTE:
http://www.uniad.org.br

domingo, 8 de julho de 2012

Prevenção natural da gripe A (H1N1) ! DIVULGUEM!!!

Prevenção natural da gripe A (H1N1) ! DIVULGUEM!!!

> Bastante importante


> O autor do seguinte texto é o Dr. Vinay Goyal, urgentista reconhecido
> mundialmente, director de um departamento de medicina nuclear, thyroïdica e
> cardíaca. Eis uma tradução da sua mensagem, cheia de sentido, que seria
> importante divulgar ao maior número de pessoas possível:

> As únicas vias de acesso para o vírus da gripe, são os narinas, a boca e a
> garganta. Aquando de uma epidemia tão vastamente propagada, apesar de todas
> as de precauções, é praticamente impossível não estar em contacto com a
> gripe A (H1N1). Contudo, o problema real não é tanto o contacto com o
> vírus, mas a sua proliferação. Enquanto estamos em boa saúde e não
> apresentamos sintomas de infecção da gripe A (H1N1), há precauções a tomar
> para evitar a proliferação do vírus, o agravamento dos sintomas e o
> desenvolvimento das infecções secundárias. Infelizmente, estas precauções,
> relativamente simples, não são divulgadas suficientemente na maior parte
> das comunicações oficiais .

> Eis algumas precauções:

> 1. Como mencionado na maior parte das publicidades, lave as mãos
> frequentemente.
 
> 2. Evitar, na medida do possível, tocar no rosto com as mãos.

> 3. Duas vezes por dia, sobretudo quando esteve em contacto com outras
> pessoas, ou quando chega a casa, fazer gargarismos com água quente salgada.
> Decorrem normalmente 2 a 3 dias entre o momento em que a garganta e as
> narinas são infectadas e o aparecimento dos sintomas. Os gargarismos feitos
> regularmente podem prevenir a proliferação do vírus. De certa maneira, os
> gargarismos com água salgada, têm o mesmo efeito, numa pessoa em estado
> saudável, que a vacina sobre uma pessoa infectada. Não devemos subestimar
> este método preventivo simples, barato e eficaz.

> 4. Ao menos uma vez por dia, à noite, por exemplo, limpar as narinas com a

> água quente salgada. Assoar-se com vigor em seguida, e, com uma cotonette
> para ouvidos (ou um pouco de algodão) mergulhado numa solução de água
> quente salgada, passar em seguida nas duas narinas. Este é um outro método
> eficaz para diminuir a propagação do vírus.

> Quem diz água quente salgada, diz água do mar aquecida, ou água quente com
> sal do mar diluído.> 

> 5. Reforçar o nosso sistema imune comendo alimentos ricos em vitamina “C”.
> Se a vitamina “C” for tomada sob a forma de pastilhas ou comprimidos,
> assegurar-se de que contêm igualmente Zinco a fim de acelerar a absorção.

> 6. Beber tanto quanto possível bebidas quentes (chá, café, infusões, etc.).
> As bebidas quentes limpam os vírus que poderiam encontrar-se depositados na
> garganta e em seguida depositam-nos no estômago onde não podem sobreviver,
> evitando assim a sua proliferação ou qualquer outro prejuízo.

> Haveria grandes vantagens em fazer chegar esta mensagem ao maior número de
> pessoas possível; pois só lhe podem é prestar serviço, ajudando a combater
> esta gripe.

> Queiram ler informações através dos links:
http://www.livewellamerica.org/blog/?p=478
Recebido por email de minha amiga Vera Henke.

FRASE DE BRUNO DE PAULA