LUTA CONTRA A PEDOFILIA OU VIOLÊNCIA CONTRA AS CRIANÇAS??
ATENÇÃO!!! Denise Arraez: AMIGOS! (SOU EU, DENISE ARRAEZ E NÃO COLEI ESTA MENSAGEM) Alguém pode me explicar como podemos ajudar na luta contra a pedofilía ou violência contra as crianças, colocando um personagem no lugar de nossos rostos reais????? Ou isso contribui para os pedófilos tb se colocarem como super heróis, etc... Perfís fakes? Existem sim e sabemos disso. Mas algo assim em massa e global é pra se pensar.
Não seria o caso de fazermos uma campanha de conscientização para os "pais e
responsáveis", ficarem mais atentos com relação ao "tempo" e o que as crianças estão fazendo no computador? (e por vezes de porta fechada) Com "quem" trocam mensagens? Que tipo de "amigos" tem contatos nas redes sociais, talks, twitter e por aí vai... Isso dá trabalho? Isso toma tempo? A infância e adolescência passa muito rápido e "esse tempo" é PRECIOSO E URGENTE.
Lucia Helena M Silva Denise, fui buscar o texto que mencionei para o Gerold. Perdõe o tamanho, mas ele vale a pena. O rapaz que escreveu não é de minha rede, mas depois conversamos em separado... O texto analisa correta, mas superficialmente, as informações que damos para o "sistema" sem perceber, às vezes. Vou colocar no próximo post. Hoje republiquei na minha pagina, como nota.
Lucia Helena M Silva Dia 21 de setembro de 2011 eu li um post num perfil de uma feiceamiga, escrito por Augusto Rosário. Pedi licença ao autor para publicá-lo em meu perfil e ele autorizou. O contexto é o seguinte: A dona do perfil estava muito chateada, irritada, decepcionada e outros termos com a mudança no feed de notícias do face, afirmando que a invasão de privacidade estava abusada e que as mudanças estãvam prejudicando nossa utilização (que concordo plenamente). Ela contou então, que certo dia comentou na página de uma amigo de Floripa que achava legal o nome que ele havia escolhido para uma festa: coisarada. Minutos depois ela recebe um email da Coisarada Materiais Elétricos...Estas são as consideração de Augusto Rosário:
Acho nossa relação com as redes sociais (neste caso, facebook) um pouco contraditória, principalmente quando cobramos privacidade. A privacidade é importante e é um direito de todos nós. Mas buscar privacidade em redes sociais é contraditório e ingênuo.
O que é o facebook? Uma rede social? Com certeza, mas antes de tudo o facebook é uma empresa e não se trata de uma empresinha qualquer.
Seu valor de mercado já ppassa de 30 bilhões de dólares. É uma empresa que ganha muito dinheiro, conosco, com nossos dados, com todas as informações que expomos aqui. Sabe-se hoje que se pode ganhar muito dinheiro com dados pessoais. É claro que empresa nenhuma se interessa em saber se Cristina é amiga de Antônio ou se Augusto postou fotos de suas últimas férias, mas se, por exemplo, facebook analisar os dados de pessoas como Cristina e outros aqui, concluindo que certa parcela da população do Rio de Janeiro com determinado poder aquisitivo gosta de fotografia, esses dados passam a ser interessante para qualquer empresa que queira vender máquinas fotográficas no Brasil. O que facebook (também google, hotmail/Microsoft, Yahoo! e outros "papa-dados" por aí) quer é vender perfis de usuários (consumidores!) para a indústria. Com mais de 500 milhões de usuários em todo o mundo, é muito fácil para o facebook analisar esses dados, formar perfis e vendê-los. Portanto, quanto mais dados nós colocamos em nossas redes sociais, mais completos são os perfis vendidos. Usuários que contam no facebook toda sua vida, coloca fotos pessoais, da família, do cachorro, diz que música escuta, que filme vê, sua literatura preferida e ainda diz que é amigo de 5 mil acadêmicos são produtos "de primeira" para o facebook, pois esses dados completos melhoram a qualidade do seu produto final. Na Europa, o facebook está sendo criticado pelo fato dos dados de usuários nunca serem apagados. Sim, é isso mesmo: qualquer informação que você salva no facebook fica armazenada para sempre. Quando você coloca uma coisa no seu mural, desiste e apaga, a informação só deixa de ser mostrada na internet. Ela não desaparece do banco de dados deles. O governo alemão, por exemplo, já mandou estudar a possibilidade de obrigar facebook a apagar os dados de cidadãos alemães, o que é meio complicado, já que os dados não são armazenados na Alemanha.
O exemplo dado por Cristina acima mostra que eles já estão mais ofensivos, mas drásticos do que eu imaginava.
Alguém acredita que o objetivo principal de redes sociais deste tipo é o de satisfazer vontades de usuários? É claro que eles se esforçam para agradar e não perder a atratividade, mas o que eles querem é aperfeiçoar a coleta de dados, mostrar propaganda, oferecer produtos, com os quais eles também ganham. Até que as propagandas são poucas no facebook, mas é clara a preocupação deles de
vincular informações.
É aí que vejo a contradição: queremos privacidade, mas colocamos nossos dados à disposição da indústria, que é o cliente final. Acho isso ingênuo. E ingenuidade parece ser um grande problema no facebook. Acredito que muita gente usa sem nem se perguntar por que uma empresa se dá tanto trabalho para colocar GRATUITAMENTE este serviço à nossa disposição.
Para quem quer realmente preservar sua privacidade em redes sociais, só há um caminho: tenha cuidado com o que você posta. Dê uma olhada no seu próprio perfil. Leia ponto por ponto. Controle se você realmente quer fornecer cada informação. Decida você mesmo o que você realmente quer armazenar no banco de dados deles. Se você usa o facebook somente para se comunicar com seus amigos, para que, por exemplo, indicar sua profissão? Seus amigos não já sabem como você ganha seu pão de cada dia? Ao invés disso, você poderia inventar uma profissão engraçada, como entortador de banana ou borracheiro de trem. Seus amigos ririam e facebook teria em seu banco de dados uma informação inútil. E essa é a única forma de dar o troco e preservar realmente nossa privacidade.
Eu tenho informações pessoais em meu perfil, mas aquelas que eu quero mostrar. Se fosse algum segredo, não mostraria. E quando quero compartilhar algo apenas com meus amigos, envio um e-mail para eles. Também funciona.
Tenho a sorte de só ter sessenta amigos no facebook. Admiro pessoas com seus milhares de amigos no perfil. Eu não daria conta.
Que não me entendam errado. Compreendo o desconforto de todos com as maluquices que andam ocorrendo no facebook e concordo com os comentários acima. Só acho que às vezes é bom arrancar uma taboa do assoalho para ver direito onde estamos pisando.
Acho que devemos ter cuidado com nossa privacidade desde o início, escolhendo bem as informaões que se introduz aqui. É a única forma de proteger a privacidade que funciona realmente. No fundo, só temos três opções: aceitar como é, não usar ou usar com cuidado. Eu optei pela última.
(Augusto Rosário, em 21/09/2011)
É aí que vejo a contradição: queremos privacidade, mas colocamos nossos dados à disposição da indústria, que é o cliente final. Acho isso ingênuo. E ingenuidade parece ser um grande problema no facebook. Acredito que muita gente usa sem nem se perguntar por que uma empresa se dá tanto trabalho para colocar GRATUITAMENTE este serviço à nossa disposição.
Para quem quer realmente preservar sua privacidade em redes sociais, só há um caminho: tenha cuidado com o que você posta. Dê uma olhada no seu próprio perfil. Leia ponto por ponto. Controle se você realmente quer fornecer cada informação. Decida você mesmo o que você realmente quer armazenar no banco de dados deles. Se você usa o facebook somente para se comunicar com seus amigos, para que, por exemplo, indicar sua profissão? Seus amigos não já sabem como você ganha seu pão de cada dia? Ao invés disso, você poderia inventar uma profissão engraçada, como entortador de banana ou borracheiro de trem. Seus amigos ririam e facebook teria em seu banco de dados uma informação inútil. E essa é a única forma de dar o troco e preservar realmente nossa privacidade.
Eu tenho informações pessoais em meu perfil, mas aquelas que eu quero mostrar. Se fosse algum segredo, não mostraria. E quando quero compartilhar algo apenas com meus amigos, envio um e-mail para eles. Também funciona.
Tenho a sorte de só ter sessenta amigos no facebook. Admiro pessoas com seus milhares de amigos no perfil. Eu não daria conta.
Que não me entendam errado. Compreendo o desconforto de todos com as maluquices que andam ocorrendo no facebook e concordo com os comentários acima. Só acho que às vezes é bom arrancar uma taboa do assoalho para ver direito onde estamos pisando.
Acho que devemos ter cuidado com nossa privacidade desde o início, escolhendo bem as informaões que se introduz aqui. É a única forma de proteger a privacidade que funciona realmente. No fundo, só temos três opções: aceitar como é, não usar ou usar com cuidado. Eu optei pela última.
(Augusto Rosário, em 21/09/2011)
COPIEI O TEXTO DE MINHA AMIGA EUNISIA KILLIAN, NO FECEBOOK.
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