PIOR QUE O ASSASSINATO
No dia 23 de junho de 2007 dei mais uma pequena contribuição para um mundo melhor e mais justo ao publicar o famoso texto “Carta de um bebê” aqui no blog. Sempre fui contra o aborto, por ser o tipo mais covarde de assassinato. Feministas e mulheres promíscuas infelizmente tentam defender o aborto com argumentos cretinos baseados em um vitimismo feminino e social que na verdade não existe. Usam argumentos chocantes, mas ainda assim vazios, como, a condição social ou a falta de conhecimento da mulher de classe mais baixa e a falta de responsabilidade da “pobre adolescente que não pode jogar a vida fora por causa de uma noite de esquecimento” (comentário cretino feito dois dias atrás aqui no blog, mostrando a cretinice e falta de vergonha na cara das mulheres vadias que apoiam este infanticídio).
Três anos atrás, quando publiquei a “Carta de um bebê“, pretendia já colocar meus pontos de vista em relação ao tema, mas infelizmente estava sem tempo e acabei sem publicar minhas opiniões, apenas a carta. Resolvi escrever um post sobre isso para não perder muito tempo respondendo os comentários cretinos da feminazi que havia defendido o aborto. Já que estava deixando comentários grandes, seria mais proveitoso fazer então em forma de post.
Outro aspecto da canalhice das vadias (aqui uso o termo vadia para me referir à mulheres irresponsáveis que apenas enxergam a vida como uma procura incessante de prazer e que fazem uso dos atributos femininos e da visão da sociedade sobre elas para conseguir alcançar seus objetivos fúteis e irresponsáveis) que apoiam o aborto é usar um termo de efeito como “pró-escolha” para defender o aborto. Ao usar esse termo elas tentam minimizar o ato de matar um ser humano. Pior ainda, elas tentam minimizar o assassinato do próprio filho. Ao usar termos como pró-escolha, elas dão a falsa impressão de que se trata de uma escolha que apenas terá influência na vida da infanticida, além de também passarem a falsa impressão de que a não-legalização do aborto é uma opressão machista contra a mulher.
Apesar de podermos encontrar muitas dessas santinhas (do paoco) na Igreja, elas ainda se aproveitam de pesquisas científicas sobre a formação do feto ou o fato do mesmo não sentir dor por não ter as terminações nervosas completamente formadas até um certo tempo de gravidez. Claro que, ao fazer isso, elas simplesmente excluem da conversa a possibilidade do ser humano ter alma, coisa que todas as religiões afirmam. Nesse caso, qualquer mulher que afirme crer em Deus e, ainda, assim aborte, não passa de uma hipócrita.
Mesmo se excluirmos completamente a alma e a dor, o aborto ainda é algo errado pelo simples fato de negar a vida à alguém que não tem o poder de se defender e de fazer uma escolha. As cretinas gostam de dizer “pró-escolha”, mas na verdade não existe escolha nenhuma, pois a criança não tem o poder de escolher. É a maior covardia possível.
“O aborto não é, como dizem, simplesmente um assassinato. É um roubo… Nem pode haver roubo maior. Porque, ao malogrado nascituro, rouba-se-lhe este mundo, o céu, as estrelas, o universo, tudo. O aborto é o roubo infinito” (Mário Quintana)
aborto não é apenas uma coisa que vai contra a religião. O aborto também é algo que vai contra os próprios instintos femininos, já que um aspecto instintivo da mulher é o de querer cuidar e proteger o filho. Quando uma mulher chega ao ponto de matar o próprio filho, ela automaticamente se revela uma psicopata irresponsável, além de uma anomalia da espécie e do gênero, por fugir de seu padrão comportamental. O que torna a infanticida pior do que um assassino comum é o fato dos assassinos comuns matarem por coisas como roubo, poder, ódio e coisas do tipo, e geralmente matarem pessoas que não são do próprio sangue, enquanto uma mulher que aborta, se mostra capaz de matar o próprio filho simplesmente para não ter que assumir uma responsabilidade. Já pensou nisso? Assassinar o próprio filho apenas para poder continuar vivendo uma vida promíscua e irresponsável, regada a álcool, drogas e sexo casual com cafajestes, marginais e bad boys.
As feministas na tentativa constante de proteger um estilo de vida promíscuo e irresponsável, onde todos os erros cometidos por elas mesmas recaem sobre os homens, se valem de argumentos idiotas como “classe social”, “opressão machista” e “Igreja e Direita oprimindo mulheres”. Elas mais uma vez se valem dovitimismo ao dizer que estão querendo “criminalizar” as mulheres que abortam. Mas esse tipo de argumento é apenas vitimismo e distorção da realidade. Um fato é que se um indivíduo mata outro, ele é um assassino. Os fins não justificam os meios. Se um indivíduo mata e diz que foi para poder comer, ele ainda será um assassino. Ele não fez o mínimo esforço de procurar uma alternativa ao assassinato. O mesmo acontece com as mulheres que abortam. O aborto nem ao menos deveria ser debatido pelo simples fato de não ser necessário. Existem métodos contraceptivos como as camisinhas e os anticoncepcionais. Nem mesmo o estupro pode ser usado como desculpa, já que existem pílulas do dia seguinte. Enquanto homens lutam por coisas realmente importantes, cretinas feminazis lutam pelo direito à irresponsabilidade, com o apoio de políticos corruptos panfletários que fazem tudo para conseguir voto. Mesmo se não houvessem métodos contraceptivos ou pílula do dia seguinte. Ainda assim existe sempre a possibilidade da adoção. Mas o egoísmo das vadias que negam o próprio filho não permitem que o veja nem mesmo como um ser humano, pois existem muitas que quando não abortam abandonam o bebê em uma lixeira ou jogam em um rio.
Não fique surpreso ao perceber que aborto, feminismo, esquerda e nazismo** andam de mãos dadas. O aborto é defendido pelas feministas. Feministas não querem ser igual aos homens como diz a mídia.Feministas querem dominar os homens. Querem mais direitos e menos deveres. É como o nazismo. Geralmente este tipo de feminazi é a pseudo-intelectual esquerdista de faculdade, que participa de diretório acadêmico, movimentos estudantis e todo tipo de coisa que sirva como desculpa pra matar aula, fumar maconha, encher a cara, arrumar confusão, se exibir e ter o ego inflado por outros pseudo-intelectuais modinhas da turma.
www.terramel.org
Observação feita por mim: SEMPRE SE ESQUECE DE MENCIONAR, A CULTURA CHINESA, JAPONESA, O FASCISMO (PORQUE OS ITALIANOS, SEMPRE TEM ESTA PRERROGATIVA?, NÃO SÃO LEMBRADOS PELOS HORRORES QUE PRATICARAM DURANTE A II GUERRA MUNDIAL, NÃO ESQUECENDO AS TERRÍVEIS ATROCIDADES COMETIDAS PELA MÁFIA?) OS PAÍSES DO ORIENTE, AH, E A ÁFRICA?? COM INFANTICÍDIOS INOMINAVEIS. VAMOS ACORDAR, NAZISMO TAMBÉM COM CERTEZA, MAS VAMOS LEMBRAR DE MAIS ALGUNS. ELAINE.
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