NADA COMBINA COM DROGA - NEM A VIDA

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sexta-feira, 26 de setembro de 2008

O CAOS BOLIVIANO

Fontes: Celin- Bolívia, Jimena Costa, YPFB e Caneb.
Revista VEJA, Edição 2079 de 24 de setembro de 2008.
Site: www.vejaonline.abril.com.br/

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

A BOLÍVIA QUE QUER SER PRIMITIVA


Fotos Anderson Schneider
FALTA GÁS TAMBÉM PARA OS BOLIVIANOS: "Aqui tem fila todo dia", diz Miguelina Choque, dona-de-casa. A cada quinze dias, ela chega às 6 horas da manhã à fila do botijão de gás, distribuído pela estatal YPFB em certas ruas de La Paz. Desde a nacionalização do setor de energia, a produção de gás de cozinha não atende ao consumo interno. Miguelina diz que o botijão, que antes durava um mês, hoje acaba em quinze dias. "Também se tornou um martírio comprar óleo, carne, pão e arroz", reclama.

APOIO OBRIGATÓRIO: Líder de sua categoria, o lojista Marcelo Cortez organizou duas passeatas na última semana em apoio ao governo. Como faz isso? "O comparecimento é obrigatório. Quem não vai sofre sanção", revela Cortez. Quem falta a uma manifestação tem sua loja fechada por três dias. Quem falta a duas fica de portas fechadas por uma semana. Quem não aparece em quatro eventos tem seu estabelecimento fechado para sempre. É a democracia de Morales em ação!

VÍTIMAS DAS MILÍCIAS DE MORALES: Desde janeiro, a Aliança da Praça Avaroa, que reúne centenas de jovens, manifestou-se oito vezes na capital boliviana, pedindo respeito aos direitos humanos, democracia e liberdade. Em todas as ocasiões, os manifestantes foram agredidos pelas milícias de Morales. "Mineiros nos atacaram com dinamite e os muros de nossas casas foram pichados com ofensas", diz o universitário Andrés Ortega. "Somos loucos em fazer oposição aqui."

A BOLÍVIA QUE QUER SER PRIMITIVA

Como Evo Morales está destruindo a economia e a democracia para criar um estado narcossocialista, com a sociedade organizada de acordo com costumes pré-colombianos.
Por: Duda Teixeira, de La Paz

Por que é tão difícil acabar com o caos boliviano?

A resposta é óbvia: a estratégia de poder do presidente Evo Morales só tem chance de sucesso se a oposição e a democracia forem subjugadas, mesmo que para isso seja preciso um banho de sangue. De outra forma, não há maneira de convencer os setores modernos e produtivos da sociedade boliviana a aceitar que a estrutura social do país seja recriada em um formato pré-colombiano, com a volta do açoitamento de criminosos e toda a economia nas mãos do estado. Por isso, apesar de representantes dos departamentos autonomistas e do governo terem sentado para conversar em Cochabamba, na semana passada, ainda é impossível falar em paz na Bolívia. No exato momento em que a reunião ocorria, soube-se que oito centenas de camponeses e mineiros fiéis ao presidente se dirigiam com armas na mão para o Departamento de Santa Cruz. O objetivo da turba era atacar aqueles que Morales qualifica de "capitalistas" e "oligarcas" da região mais dinâmica do país.

A intransigência ultrapassa a histórica rixa entre os departamentos do ocidente e do oriente, entre o altiplano, no qual povoados indígenas vivem de modo tradicional, e as planícies da Amazônia, onde bolivianos de todos os matizes se integraram ao mundo moderno. Morales quer "refundar" o país e "construir um estado novo" – como está escrito na Constituição que ele fez aprovar numa reunião legislativa secreta, sem a presença da oposição, e agora pretende submeter a referendo. Nessa nova pátria, não haverá espaço para o capitalismo, para o empreendedorismo e para a democracia. "Enquanto no Brasil historicamente se busca a continuidade, na Bolívia se quer sempre começar tudo de novo", disse a VEJA o historiador Jorge Siles Salinas. "E isso só se faz com violência, com sangue."

Seguindo o mesmo modelo testado e reprovado na Venezuela, Morales está à frente de uma febre estatizante. No país de Hugo Chávez, o esfacelamento econômico é compensado pelos dividendos do petróleo vendido aos Estados Unidos. A Bolívia, cujas reservas de petróleo e gás têm um décimo do tamanho das venezuelanas, não desfruta esse privilégio. Para piorar, a nacionalização do setor perturbou a produção. A economia boliviana agora depende do dinheiro venezuelano e do narcotráfico. Desde que Morales subiu ao poder, dois anos atrás, a produção de cocaína aumentou em 13%. O presidente fez carreira política como representante dos produtores de coca e defende o uso tradicional da planta em chás ou para mascar. O problema é que o mercado tradicional de coca só absorve 17% da produção atual. O restante vai diretamente para os laboratórios dos narcotraficantes. "Em cinco anos, Morales transformará a Bolívia no que era a Colômbia há duas décadas", disse a VEJA a deputada Ninoska Lazarte, do partido oposicionista Podemos, em La Paz. Na terça-feira passada, quando ia entrar no Congresso, a deputada foi atacada por partidários de Morales. Eles puxaram seu cabelo e a cobriram de lixo. Tudo isso às vistas de policiais, que nada fizeram.
Enquanto a coca ganha espaço, o resto da economia vai de mal a pior. "O setor industrial não faz parte do programa de governo. Para Morales, somos os inimigos capitalistas", comenta Eduardo Bracamonte, dono de uma fábrica de jóias que exporta para as cadeias americanas Wal-Mart, JCPenney e Bloomingdale’s. A produção de soja caiu 55% nos últimos dois anos. A mineração entrou em colapso depois que a Comibol, a autarquia que supervisiona o setor, estabeleceu a sindicalização forçada dos mineiros que trabalhavam em cooperativas. "O governo quer sovietizar a Bolívia. Não aceita nenhum tipo de trabalhador independente", disse a VEJA o mineiro Samuel Flores, 62 anos e sem trabalho há dois por ter se recusado a aceitar as regras da Comibol. Até o setor energético – a bandeira do nacionalismo de Morales – vai mal. Depois da nacionalização, as companhias que atuavam no país desistiram de fazer novos investimentos. Como a Bolívia não tem recursos nem tecnologia para compensar a falta dos estrangeiros, a produção vem diminuindo. O clima na YPFB, a estatal do petróleo que recebeu de presente as refinarias, campos de extração e gasodutos, é de lambança. Pessoas sem experiência no ramo são nomeadas para altos cargos. O superintendente de hidrocarbonetos é contador e o vice-ministro de Energia, advogado. Santos Ramírez, um professor de escola rural catapultado a presidente da estatal, ganha oficialmente 3 800 reais mensais. Neste ano, comprou uma casa por 2,3 milhões de reais na zona sul da La Paz.

Os absurdos do governo Morales causam revolta nos departamentos produtivos do Oriente, mas praticamente não são questionados no Altiplano. Na capital, sindicalistas e outros pelegos convocam pelo rádio marchas quase diárias de apoio ao presidente. Quem não comparece é punido pelo dirigente de seu sindicato ou agremiação. Outra maneira de convencer as pessoas a segurar faixas é com dinheiro. A participação numa passeata vale 30 reais. Quem se dispõe a fazer parte de um grupo de choque, especializado em agredir opositores, recebe 55 reais por dia. Estima-se que as milícias de Morales disponham de 5.000 integrantes prontos para cometer atos de violência, sempre que convocados por seus dirigentes. A mais violenta delas é chamada de Ponchos Rojos, que recebe ordens diretamente do presidente. No fim do ano passado, para demonstrarem o que pretendiam fazer com os "inimigos de classe", esses esquerdistas furiosos se puseram a degolar cães em La Paz. Desde que Morales assumiu o poder, em 2006, a violência política já fez meia centena de mortos. Esses são os primeiros corpos do mundo primitivo que Morales começa a criar.
Da Revista VEJA, Edição 2079 - de 24 de setembro de 2008.

Site: www.vejaonline.abril.com.br/ - Internacional

terça-feira, 23 de setembro de 2008

CRISE NA BOLÍVIA

Do Site: www.vejaonline.abril.com.br/noticia/

A CRISE NA BOLÍVIA


Já tivemos a oportunidade de dizer em coluna anterior que o elemento democrático se incorporou definitivamente ao Estado de Direito após o encerramento da II Grande Guerra, enquanto arma de defesa das nações e do mundo contra os regimes totalitários. Tudo começa com a instituição da ONU, a Declaração Universal dos Direitos do Homem, e com o surgimento de uma série de documentos internacionais voltados à proteção das pessoas contra toda forma de arbítrio e opressão. A esse movimento de produção de normas jurídicas no plano internacional, segue-se paulatinamente o reconhecimento, pelas constituições nacionais, desses mesmos princípios e normas que, então, se incorporam aos direitos internos, dando nascimento aquilo que muitos estudiosos chamam de direitos fundamentais de terceira geração, direitos de que não são titulares apenas os indivíduos ou os grupos, mas sim todo o gênero humano: os direitos difusos à paz, à democracia, à informação, ao desenvolvimento, etc. Alguns pensadores se referem a esse fenômeno como "expansão do direito" (Celso Lafer, entre nós, fala de "expansão axiológica do direito"). Concordamos plenamente com a idéia.


Mas o que toda essa teorização tem a ver com a crise que hoje toma conta da Bolívia?


Tudo, porque a crise boliviana é, antes de mais nada, uma crise constitucional e que envolve diretamente questões relacionadas aos fundamentos do Estado de Direito e ao respeito aos direitos fundamentais de terceira geração. Senão vejamos.


O amplo espectro da crise boliviana


Inicialmente, parece interessante assinalar que a crise atual tem sua origem remota na madrugada de 9 de dezembro do ano passado, quando o governo Evo Morales fez passar no Legislativo boliviano um projeto de texto constitucional sem que a maioria dos membros que compõem a oposição estivesse presente. A oposição alega que este texto aprovado às escondidas (em sessão extraordinária realizada em um quartel) não foi democraticamente discutido (por isso, "ditatorial") e que as mudanças propostas não se qualificam pelo consenso (o socialismo indigenista, a estatização da economia, a nacionalização dos recursos de gás e petróleo, a reforma agrária e a permissão para a reeleição do próprio Evo).
Mais proximamente, a crise se estabelece quando após ter sido ratificado no cargo presidencial pelo "referendo revogatório", de 10 de agosto, e sentindo-se legitimado a levar às últimas conseqüências seu projeto de "refundação da Bolívia", Evo Morales convoca por decreto, para o dia 7 de dezembro de 2008, um novo referendo nacional, agora para aprovar o polêmico projeto de Constituição. A oposição afirma que se trata de outro ato antidemocrático, porque o normal seria a convocação do referendo partir do Senado boliviano, de maioria oposicionista, que de antemão já havia afirmado que não convocaria tal manifestação popular.
Em meio a toda essa crise, os governadores de Santa Cruz, Tarija, Beni e Pando já haviam patrocinado "consultas populares regionais"(contra a vontade de La Paz) para aprovação da autonomia desses departamentos com o que se livrariam, pelo menos em parte, do governo "socialista indigenista" de Evo Morales. Além disso, outra fonte de enorme descontentamento foi a transferência ("confisco" para os oposicionistas) de recursos destinados a essas províncias (em razão da produção de gás e petróleo) para um programa emergencial de aposentadoria para idosos. E para colocar mais lenha na fogueira, os quatro governadores oposicionistas afirmaram que o referendo de 7 de dezembro não acontecerá em seus territórios.
Eis o quadro amplo do conflito que já deixou um rastro de quase 50 pessoas mortas.


A crise à luz dos princípios do estado de direito e dos direitos fundamentais


Não se afigura nada difícil perceber que a crise política por que passa a nação boliviana tem um forte inequívoco componente jurídico. Ao que parece, nossos irmãos andinos já não sabem muito bem como reformar a própria Constituição e nem como instituir uma Assembléia Nacional Constituinte. Esta falta de segurança, quanto aos procedimentos jurídicos para criar ou reformar a lei constitucional, torna clara a idéia de que a crise é jurídica antes de ser política. Também as freqüentes iniciativas de referendo demonstram quão frágeis são os alicerces constitucionais e democráticos da Bolívia: "referendo revogatório", "referendo nacional do texto da nova Constituição", "consultas populares pro-autonomia" nos departamentos. Tudo se apresenta como uma grande aventura e um grande "imbróglio". Em terras bolivianas, ainda não se encontra consolidado, infelizmente, o direito fundamental à democracia.
"Qual é o valor do direito ao voto, na Bolívia, se ele conduz um presidente a desrespeitar as regras do jogo democrático?"


Mas no que se traduz o direito de cada um e de todos nós a democracia?


De todos nós, dizemos, para incluir os não-bolivianos, porque a todas as pessoas do mundo interessa, por várias razões, a democracia na Bolívia. Lembremo-nos, aqui e mais uma vez, do pensamento de Norberto Bobbio segundo o qual a paz no mundo depende da paz interna de cada país, o que quer dizer que a paz mundial depende das democracias nacionais (eis o direito difuso - do gênero humano - à paz e à democracia).


Mas, voltando os nossos olhos apenas para a nação boliviana, no que se traduz o direito à democracia?


Democracia, antes de mais nada, significa estado de direito: não há democracia sem estado de direito e não existe estado de direito sem democracia! Assim é porque não é possível pensar em nenhuma coisa, nem em outra, sem se considerar a efetiva separação de poderes.


Quem deve elaborar uma nova Constituição na Bolívia: o executivo ou uma assembléia constituinte?


Ou reformá-la: o executivo ou o legislativo?


Para se reformar, não é necessário um quorum qualificado do legislativo, como ocorre no mundo inteiro?


Quem promove referendo: o administrador ou o legislador?


Administradores regionais podem realizar consultas populares "pro-autonomia"?


A destinação constitucional ou legal de dinheiro público pode ser alterada por decreto presidencial?


Pergunta conclusiva: por onde anda a separação de poderes na Bolívia?


É interessante observar que, já em 1789, os revolucionários franceses afirmavam na sua Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão: "A sociedade em que não esteja assegurada a garantia dos direitos nem estabelecida a separação dos poderes não tem Constituição".


Afinal, se é verdadeira a proposição francesa, onde está a Constituição boliviana?


Por onde anda o princípio fundamental do estado de direito que se expressa pela constitucionalidade?


Que valor têm os princípios da supremacia, da prevalência e da unidade constitucional na Bolívia?


E o controle de constitucionalidade, quase sempre exercido pelo Poder Judiciário?


Nenhuma nota na imprensa nesses últimos meses cita o Poder Judiciário boliviano! Daí voltamos ao ponto inicial: se não há Judiciário independente, e não há separação definida entre as funções executiva e legislativa, não há Constituição e, não havendo Constituição, não há estado de direito, nem democracia.
Por fim, vale a pena ressaltar que a ausência de efetiva separação de poderes e de respeito à Constituição comprometem irremediavelmente tudo aquilo que significa o direito fundamental de terceira geração à democracia.


Qual é o valor do direito ao voto, na Bolívia, se ele conduz um presidente a desrespeitar as regras do jogo democrático?


Que previsibilidade tem o processo democrático se já não se sabe o que pode acontecer em termos políticos e jurídicos daqui para frente?


Que direito é este se os valores democráticos que compõem o seu objeto não são passíveis de controle jurisdicional?


Se democracia é governo do povo, no caso boliviano (porque todo o poder emana do povo), como admitir a influência enorme (política e econômica) que exerce o estrangeiro Hugo Chaves sobre o presidente Evo Morales?


Muito bem fizeram os militares bolivianos ao recusarem terminantemente à ajuda do exército venezuelano para enfrentar a crise interna, tudo em nome da soberania nacional; talvez bem tenha agido identicamente o próprio Evo Morales ao recusar a mediação de brasileiros, argentinos e chilenos, já que se trata de questão interna, tudo em nome da autodeterminação dos povos, um valor e princípio estritamente democrático.


Que peso tem hoje o direito à democracia na Bolívia se ele não está sendo capaz de produzir a paz entre os bolivianos?


Não nos esqueçamos que democracia e paz constituem a única base segura do respeito e do exercício efetivo de todos os outros direitos fundamentais.


Do Site: www.vejaonline.abril.com.br/notitia/

http://vejaonline.abril.com.br/notitia/servlet/newstorm.ns.presentation.NavigationServlet?publicationCode=1&pageCode=1301

VIDEO - SANTA CRUZ DE LA SIERRA - CONFLITOS

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

O QUE É UM CHURRASCO?

A MINHA FILHA MORGANA
MEUS FILHOS MARCOS E RODRIGO

O QUE É UM CHURRASCO?


(Escrito por uma mulher)


O churrasco é a única coisa que um homem sabe cozinhar, e quando um homem se propõe a realizá-lo, ocorre a seguinte cadeia de acontecimentos:


01 - A mulher vai ao supermercado comprar o que é necessário.


02 - A mulher prepara a salada, arroz, farofa, vinagrete e a sobremesa.


03 - A mulher tempera a carne e a coloca numa bandeja com os talheresnecessários, enquanto o homem está deitado próximo à churrasqueira, bebendo uma cerveja.


04 - O homem coloca a carne no fogo.


05 - A mulher vai para dentro de casa para preparar a mesa e verificar o cozimento dos legumes.


06 - A mulher diz ao marido que a carne está queimando.


07 - O homem tira a carne do fogo.


08 - A mulher arranja os pratos e os põe na mesa.


09 - Após a refeição, a mulher traz a sobremesa e lava a louça.


10 - O homem pergunta à mulher se ela apreciou não ter que cozinhar e,diante do ar aborrecido da mulher, conclui que elas nunca estão satisfeitas.....


DIREITO DE RESPOSTA


(Escrito por um homem)


01 - Nenhum churrasqueiro, em sã consciência, iria pedir à mulher para fazer as compras para um churrasco, pois ela iria trazer cerveja Kaiser, um monte de bifes, asas de frango e uma peça de picanha de 4,8 Kg que o açougueiro disse ser 'Ótima', pois não conseguiu empurrar para nenhum homem.


02 - Salada, arroz, farofa, vinagrete e a sobremesa, ela prepara só para as mulheres comerem. Homem só come carne e toma cerveja.


03 - Bandeja com talheres? Só se for para elas. Homem que é homem come churrasco como tira-gosto e belisca com a mão, oras!.


04 - Colocar a carne no fogo??? Tá louca??? A carne tem que ir para agrelha ou para um espeto que, a propósito, tem que ser virado a toda hora.


05 - Legumes??? Como eu já disse, só as mulheres comem isso num churrasco.


06 - Carne queimando??? O homem só deixa a carne queimar quando a mulherada reclama: 'Não gosto de carne sangrando'; 'Isto está muito cru'; 'tá viva??'. Após a décima vez que você oferece o mesmo pedaço que estava ao ponto uma hora antes, elas acabam comendo a carne tão macia quanto o espeto e tão suculenta quanto um pedaço de carvão.


07 - Pratos? Só se for para elas mesmas!


08 - Sobremesa? Só se for mais uma Skol.


09 - Lavar louça? Só usei meus dedos!!! (e limpei na bermuda).


Realmente, as mulheres nunca vão entender o que é um churrasco .


RECEBI DE UM AMIGO POR E-MAIL.

SLIDE DO RIO GRANDE DO SUL

terça-feira, 16 de setembro de 2008

MÚSICA: EU RECONHEÇO QUE SOU UM GROSSO

CTG EM SÃO MIGUEL DAS MISSÕES
MEU FILHO RODRIGO, EM RINCÃO VERMELHO
FESTA DA SEMANA FARROUPILHA - AABB SANTO ÂNGELO
Eu Reconheço Que Sou Um Grosso
Introduçao:

Me chamam de grosso eu não tiro a razão eu reconheço a minha grossura

Porém sei tratar a qualquer cidadão até representa que eu tenho cultura

Eu aprendi na escola do mundo não fui falquejado em bancos colegiais

Eu não tive tempo de ser vagabundo porque quem trabalha vergonha não faz

Eu trabalhava ajudava meus pais sempre levei a vida de peão

Porque no tempo que eu era rapaz qualquer serviço era diversão

Lidava no campo cantando com os bichos porque pra cantar eu trouxe vocação

Por isso até hoje eu tenho por capricho de conservar a nossa tradição

Eu aprendi a dançar aos domingos sentindo o cheiro do pó do galpão

Pedia licença apeava do pingo e dizia adeus assim de mão em mão

E quem conhece meu sistema antigo reclamem por carta se eu estou mentindo

São documentos que eu trago comigo por que o respeito eu acho muito lindo

Minha sociedade é meu CTG porque lá existe a dignidade

E não se confunde eu explico por que os trajes da moças não são a vontade

E se por acaso um perverso sujeito querer fazer uso e abuso de agora

Já entra o machismo impondo respeito e arranco o perverso em seguida pra fora

Ó mocidade associem com a gente vá no CTG e leve um documento

Vão ver de perto que dança decente e que sociedade de bons casamentos

Vá ver a pureza vá ver alegria vá ver o respeito dessa sociedade

Vá ver o encanto das belas gurias que possam gerar uma felicidade

(Gildo De Freitas)

Da Comunidade do Orkut: SCRAPSHOW

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

FOTOS DO DESFILE DE 2007

FOGO DE CHÃO






FOTOS DO DESFILE DE 2007





Do Site: www.semanfarroupilha.com.br
Fotos de Suzana/2007

FOTOS DO DESFILE DE 2007





Do Site: www.semanafarroupilha.com.br
Fotos de Suzana/2007

FOTOS DO DESFILE DE 2007






fotos de Suzana/2007

MÚSICA TEMA DA SEMANA FARROUPILHA 2008




MÚSICA TEMA DA SEMANA FARROUPILHA 2008

ORGULHOS DE UM POVO

Letra: SILVIO GENRO

Música: DUCA DUARTE

Interprete: CRISTIANO QUEVEDO
Eu sinto orgulho desse sotaque sulino...

De um povo que canta o Hino

Com respeito e devoção!

Dessa Bandeira, amado pano sagrado...

do mapa do nosso Estado

Em forma de coração!
Eu tenho orgulho das nossas rodas de Mate

E na paz que se reparte

Nesse gesto de oferenda!

Da cor alegre de um Brinco-de-Princesa,

Flor que enfeita com beleza

As tranças das nossas prendas!
Eu sinto orgulho

Do entono dos centauros

No trono dos seus Cavalos,

Preservando Tradições!

Eu tenho orgulho

Dessa Alma Farroupilha,

Chama Crioula que brilha

No sacrário dos Galpões!
Eu sinto orgulho desse meu sangue Farrapo...

Brasão de Armas dos guapos,

Que nos trás tanta emoção!

Dessa heróica bravura dos Quero-queros,

Feito caudilhos austeros

Defendendo nosso chão!

Eu tenho orgulho dum churrasquito nas brasas...

Cordeona pedindo vasa

E a gauchada contente!

Eu sinto orgulho dessa fé que se revela

Num simples chá de Macela

Curando os males da gente!
Eu sinto orgulho

Do entono dos centauros

No trono dos seus

Cavalos, Preservando Tradições!

Eu tenho orgulho

Dessa Alma Farroupilha,

Chama Crioula que brilha

No sacrário dos Galpões!
Do Site: www.semanafarroupilha.com.br.

SEMANA FARROUPILHA

BATISMO NO CTG - SÃO MIGUEL DAS MISSÕES
TODOS DANÇANDO PILCHADOS- NO MESMO BAILE

NOSSOS SÍMBOLOS: NOSSO ORGULHO
As sociedades organizadas adotam uma série de símbolos representativos que, de uma forma ou de outra, representam aspectos importantes da história, do folclore, das crenças, dos valores e do imaginário do povo que as constituem. No Rio Grande do Sul não é diferente, alias, talvez seja, entre os Estados Brasileiros, aquele em que os aspectos simbólicos sejam mais fortes e estejam mais presentes no imaginário das pessoas.

Com o objetivo de destacar, valorizar e tornar mais conhecidos os símbolos oficiais ou não, a Comissão Estadual da Semana Farroupilha decidiu adotar, como temário dos festejos farroupilhas de 2008, exatamente esta simbologia.

Os símbolos oficiais, definidos por legislação especifica, temos a Bandeira, o Hino e as Armas (Lei 5.213/66), a planta Erva-mate (Lei 7.439/80), a ave Quero-quero (Lei 7.418/80), a flor Brinco-de-princesa (Decreto 38.400/98), o Cavalo Crioulo (Lei 11.826/02), a planta medicinal Macela (Lei 11.858/02), a bebida Chimarrão (Lei 11.929/03) e o prato típico Churrasco (Lei 11.929/03).

Além dos símbolos considerados oficiais, posto que definidos em lei, a sociedade gaúcha possui outros símbolos importantes, tias como: A Chama Crioula (desde 1947) e o Galpão de Estância (simbolismo do Rio Grande primitivo). De outra forma, encontramos símbolos representativos de um município ou de uma região, como o monumento ao laçador em Porto Alegre, o monumento ao imigrante em Caxias do Sul ou as bromélias de Gravataí.

Em cumprimento à função didática e aculturadora dos festejos farroupilhas de 2008, recomenda-se que nas escolas, nos centros de tradições gaúchas, nas sociedades literárias regionais e em todos os lugares e em todas as oportunidades possíveis, sejam estudados os nossos símbolos, compreendendo-os, valorizando-os e os preservando como uma das formas importantes de valorização da cultura regional típica, de aumento da auto-estima e demonstração publica do quanto nos orgulhamos das nossas coisas.

Nos desfiles temáticos realizados no encerramento dos festejos, recomenda-se destacar os símbolos oficiais, em primeiro lugar, e os símbolos não oficiais e locais como forma de caracterizar a região ou o município onde eles ocorrem.

Manoelito Carlos Savaris
Presidente do IGTF
Do Site: www.semanafarroupilha.com.br

HINO RIOGRANDENSE




HINO RIOGRANDENSE OU FARROUPILHA

A revolução farroupilha já durava mais de dois anos e o império passou a aumentar o envio de tropas para a Província de São Pedro. Depois de garantido o controle da capital gaúcha, as forças imperiais passaram a concentrar efetivos em pontos estratégicos no interior do estado. Um deles ficava na Vila de Rio Pardo. Na madrugada do dia 30 de abril de 1838, ela foi atacada pelos farrapos. A elite do exército de Bento Gonçalves estava presente: Teixeira Nunes e sua brigada de lanceiros, Davi Canabarro, João Antonio, Bento Manuel, Domingos Crescêncio, e Antonio de Souza Netto. O ataque farroupilha foi fulminante. As posições avançadas de Rincão del Rey e Barro Vermelho foram tomadas. As brigadas de cavalaria e infantaria de Bonifácio Calderón e Xavier da Cunha não resistiram ao ataque dos revoltosos. As tropas imperiais comandadas pelo general Sebastião Barreto foram derrotadas. A Vila de Rio Pardo, cidadela considerada inexpugnável, passou a ser território dos farrapos. Entre os inúmeros prisioneiros, uma banda de musica completa, que pertencia ao 2º Batalhão de Caçadores do Rio de Janeiro. Este se deslocara em 1837 para a Província de São Pedro, para reforçar os exércitos imperiais. O mestre da banda era Joaquim José de Mendanha, um mineiro de Itabira do Campo, município de Ouro Preto da província de Minas Gerais. Aos 23 anos ele se mudara para o Rio de Janeiro onde se alistou, na condição de músico, em uma unidade de infantaria do exército. Assim que terminou o combate de Rio Pardo, os integrantes da banda passaram a servir os farrapos, que os trataram com a maior deferência. Apesar de monarquista convicto, Mendanha colocava a música e seus comandados acima das questões políticas. Em poucos dias, a pedido dos líderes farrapos, ele criou o Hino Farroupilha que foi executado pela primeira vez, no dia seis de maio de 1838. Terminada a revolução, Joaquim Mendanha radicou-se em Porto Alegre. Por um período de quarenta anos ele foi o mentor da vida musical de nossa cidade, sendo o fundador da Sociedade de Música de Porto Alegre. O criador do Hino Farroupilha nunca mais saiu do Rio Grande do Sul, aonde faleceu em dois de setembro de 1885, aos 85 anos. O hino de nosso estado, circunstancialmente escrito por um mineiro, sempre se prestou a polêmicas. Uma delas diz respeito à música, que seria baseada em uma valsa de Strauss. Esta lenda foi descartada após uma minuciosa pesquisa levada a cabo pelo professor Antonio Corte Real, doutor em música pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. A outra polêmica diz respeito à letra do hino, que durante cem anos teve três versões. A primeira letra foi escrita pelo capitão farroupilha, Serafim José de Alencastro, em 1838. Um ano após, quando se festejava o primeiro aniversário da tomada de Rio Pardo, surgiu uma nova letra de autor anônimo, que ganhou um cunho de oficialidade por ter sido reproduzida no jornal O Povo, de quatro de maio de 1839. Anos mais tarde, Francisco Pinto da Fontoura, mais conhecido como Chiquinho da Vovó ou o Poeta dos Farrapos, criou novos versos para o Hino Farroupilha, que caíram imediatamente no gosto popular. O nosso hino já teve vários nomes, como Hino Farroupilha, Hino da Nação, Hino Nacional e Hino de 35. Com a proclamação da república, em 15 de novembro de 1889, ele passou a ser o hino do estado do Rio Grande do Sul e passou a ser chamado de Hino Rio-Grandense. Em 1933, quando começaram os preparativos para a comemoração do centenário da Revolução Farroupilha, coube ao Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Sul definir qual seria a versão oficial do Hino Rio-Grandense. Mesmo contra a opinião do Dr.Otelo Rosa, que preferia o hino com a letra do autor desconhecido, a maioria dos membros do Instituto optou em adotar o poema de Francisco Pinto da Fontoura como letra do Hino Rio-Grandense. Coube ao professor Antonio Corte Real, revisar a música escrita por Joaquim José de Mendanha, a fim de adaptá-la aos versos de Francisco da Fontoura, bem como pequenos reparos de ordem rítmica, para lhe acentuar o caráter marcial. Em sete de janeiro de 1966, o governo gaúcho através da lei 5.212, que dispõe sobre a forma e a apresentação dos símbolos do estado, oficializou em definitivo a música e letra do Hino Rio-Grandense. Ficaram assim ratificadas as decisões do Instituto Histórico e Geográfico, aprovadas em 1935. O nosso estado se orgulha de ter um hino que é conhecido e cantado, pela maioria de seus habitantes.

Por Arthur Torelly Franco


HINO DO RIO GRANDE DO SUL




HINO RIOGRANDENSE


Composição:


Letra: Francisco Pinto da Fontoura -


Música de: Joaquim José de Mendanha


Como a aurora precursora


Do farol da divindade,


Foi o vinte de setembro


O precursor da liberdade.


Mostremos valor, constância,


Nesta ímpia e injusta guerra,


Sirvam nossas façanhas


De modelo a toda terra.


De modelo a toda terra.


De modelo a toda terra.


Mas não basta pra ser livre


Ser forte, aguerrido e bravo


Povo que não tem virtude


Acaba por ser escravo.


Garimpado da net.

VIDEO OS SERRANOS - GURI

VIDEO OS SERRANOS

sábado, 13 de setembro de 2008

UM LINDO ARTESANATO


CAPA PRA CADEIRA, LINDO...LINDO..
MAIS ARTESANATO: UM PUXA-SACO E OUTROS ANA MARIA E SUA MÃOS DIREITAS, VALQUIRIRIA E ARIETE.
UM PASSEIO EM QUE VI COISAS LINDAS


A EXPOSIÇÃO DE HORTIFRUTI GRANJEIROS DA CIDADE DE SANTA ROSA, ESTE ANO ESTÁ FANTÁSTICA, EM TODOS OS SETORES. DESTACANDO-SE O ARTESANATO. ENTRE TODOS QUE SÃO MARAVILOSOS, DESTACO O DE ANA MARIA. QUE SE PODE CONFERIR PELO SEU FLICKR. www.flickr.com/anabordados. A ELA E A TODOS PARABÉNS E SUCESSO.

Elaine.

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

SEMANA FARROUPILHA- MÚSICA GAUCHESCA




Confira a canção ao Rio Grande do Sul.
Rio Grande do Sul

Eu quero andar nas coxilhas sentindo as "flexilhas" das relvas do chão

Ter os pés "roseteado" de campo ficar mais trigueiros com o sol do verão

Fazer versos cantando as belezas desta natureza sem par

E mostrar para quem quiser ver um lugar pra viver sem chorar

E mostrar para quem quiser ver um lugar pra viver sem chorar

É o meu Rio Grande do Sul, céu, sol, sul, terra e cor

Onde tudo o que se planta cresce e o que mais floresce é o amor

É o meu Rio Grande do Sul, céu, sol, sul, terra e cor

Onde tudo o que se planta crece e o mais floresce é o amor

Eu quero me banhar nas fontes e olhar horizontes com Deus

E sentir que as cantigas nativas continuam vivas para os filhos meus

Ver os campos florindo e crianças sorrindo felizes a cantar

E mostrar para quem quiser ver um lugar pra viver sem chorar

E mostrar para quem quiser ver um lugar pra viver sem chorar

É o meu Rio Grande do Sul, céu, sol, sul, terra e cor

Onde tudo o que se planta cresce e o que mais floresce é o amor

É o meu Rio Grande do Sul, céu, sol, sul, terra e cor

Onde tudo o que se planta cresce e o que mais floresce é o amor

Onde tudo o que se planta cresce e o mais floresce é o amor

É o amor...



Fotos: Gilberto Rene Ruppenthal

Publicado: Élen de Cássia Pereira

DATA: 14/10/2005